TODOS PECARAM.
Em função dos nossos pecados, ficamos separados da glória e da presença de Deus. Como vimos no primeiro estudo dessa série, uma pessoa honesta reconhece que é pecadora. Afinal:

“Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se afirmarmos que não cometemos pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” 1 João 1: 8-10

Por meio da fé em Cristo, Deus nos tornou justos ou propícios. Ou seja, quando alguém crê em Cristo e o aceita como Senhor, recebe gratuitamente o perdão dos seus pecados. Ser justificado é ser tornado justo.
Nós éramos merecedores da punição, pois pecamos e desobedecemos a Deus. Jesus recebeu a punição em nosso lugar e agora podemos ser puros, santos e propícios diante de Deus.
Tudo isso está disponível por meio da fé. O sacrifício de Jesus é o maior presente que já foi dado e a maior prova de amor da história.

Para receber esse presente é preciso:

• Reconhecer que é um pecador.
• Crer que Jesus morreu na cruz, levando sobre si os pecados da humanidade.
• Crer que Jesus venceu a morte e ressuscitou.
• Receber, pela fé, a graça e o perdão imerecido.

PERGUNTA: Você reconhece que é um pecador? Você crê que Jesus levou seus pecados sobre a cruz?

Devemos amar como ele amou Após receber tamanho amor e perdão, não tem jeito.
A vida da pessoa nunca mais será a mesma.
Quem foi tão amado por Deus não tem outra reação a não ser amar e servir as pessoas.

Essa é uma característica de um verdadeiro filho de Deus: AMAR PESSOAS.

Lembre-se que o amor bíblico não é um sentimento, mas uma atitude de se importar e demonstrar de maneira prática. Uma boa definição dessa maneira concreta de amar é a compaixão, que é o amor em ação. Deixar de lado o egoísmo, dedicando tempo e recursos para cuidar das pessoas ao redor, é uma prova que essa pessoa conhece a Deus.
Quem é íntimo de Deus e tem a natureza de Deus em seu interior, age como filho de Deus. Se Deus ama e se importa com as pessoas, um filho de Deus age da mesma forma.

PERGUNTAS:

• Você é egoísta e vive somente para si mesmo?
• De que maneiras concretas você tem se importado e servido as pessoas à sua volta?

CONCLUSÃO.
O amor é o oposto do egoísmo. Amar significa renunciar a coisas que irão nos beneficiar ou que gostamos muito, a fim de ajudar ou beneficiar outra pessoa. As vezes pode ser um gesto singelo, mas que reflete a natureza abnegada e desinteressada do amor.

O amor não é um fluxo de receber. O amor é um fluxo de dar e é provado quando a pessoa não tem como retribuir.

Afinal:
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.” 1 Coríntios 13: 4-6

O amor não é voltado para seus próprios interesses, mas se importa com as necessidades do outro. Quando aprendermos a viver como filhos de Deus, amando dessa forma, os lares, igrejas e a sociedade viverão uma revolução do amor.
Vimos que Deus não escondeu Jesus, mas enviou seu filho unigênito para morrer na cruz e perdoar nossos pecados. Ele deu o seu melhor para pessoas como nós, que não tinham como retribuir ou fazer nada para merecer.

Que amor é esse!…

É O AMOR DE DEUS POR NÓS.