Se a nossa percepção do amor for guiada pelo mundo ao nosso redor, corremos grande risco de compreender e viver o amor da forma errada. Mas quando buscamos compreender o amor olhando para Deus, temos confiança de viver o amor da forma correta.

PERGUNTA: Se o amor for percebido como um sentimento ou como um meio para ser feliz, que consequências isso gera na sociedade?

O mundo ao nosso redor valoriza cada vez mais o egoísmo e o individualismo. As pessoas estão o tempo todo em busca da felicidade e do prazer e na verdade, não existe um problema nisso.

O problema está em buscar apenas a satisfação pessoal, muitas vezes em detrimento à insatisfação do outro.

Nesse contexto, os relacionamentos viram uma fonte de satisfação nessa busca incessante do indivíduo. Ao esperar que o outro me satisfaça ou me faça feliz, os relacionamentos estão cada vez mais descartáveis, as pessoas usando umas às outras como objetos e as famílias cada vez mais frágeis demostrando um total egoísmo.

É preciso entender o equilíbrio e a plenitude do amor em todas as situações.

Esse cenário egoísta está muito distante do verdadeiro conceito do amor. Quando conhecemos a Deus, conhecemos o amor. O amor não é somente algo que eu recebo, nem tampouco o amor é apenas uma série de frases bonitas e românticas. O amor deve ser demonstrado em atitudes práticas e concretas.

O amor é o oposto do egoísmo.

Deus manifestou seu amor por nós dando o que ele tinha de melhor: SEU PRÓPRIO FILHO!

A palavra ‘manifestou’ no grego é ‘phaneroo’, que significa: tornar visível ou conhecido, por meio de palavras e ações, o que estava escondido; tornar atual e perceptível. Ou seja, Deus provou seu amor e tornou seu amor conhecido a todas as pessoas, quando enviou Jesus para morrer na cruz.

Não há prova de amor mais ousada, concreta e radical do que a atitude prática de Deus em nos enviar Cristo.

PERGUNTA: Você sabe por que Jesus precisou morrer na cruz? Que implicações a morte de Jesus pode ter para a sua vida?